Resumo
Objetivamos, neste texto, analisar as
políticas que constituem a profissionalização do professor e o processo
de desprofissionalização do docente da Educação Infantil, a fim de
identificar os dilemas atuais em torno dos critérios e do conceito de
ser professor nessa etapa da educação básica. Trata-se de uma análise
crítica de documentos de fontes oficiais governamentais, que foram
levantados em uma pesquisa desenvolvida pelo Grupo de Trabalho (GT)
Pirapó, vinculado ao Fórum de Educação Infantil do Paraná (Feipar) e ao
Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib), no período
de 2015 a 2017. As análises mediadas são relevantes, pois apresentam a
defesa da formação específica ao profissional que atua na Educação
Infantil. Elencamos, como conclusão, a necessidade da permanência de
professores com formação pedagógica na Educação Infantil, porque
entendemos que tal formação potencializa o desenvolvimento de um
trabalho pedagógico que articula o cuidar e o educar, permitindo assim
uma Educação Infantil de qualidade para todas as crianças.
AUTORAS: Jani Alves da Silva Moreira, Heloísa Irie Toshie Saito, Maria Eunice França Volsi e Lucinéia Maria Lazaretti
AQUI: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/2663
As temáticas investigadas pelo grupo centram-se na compreensão histórica do processo de formulação e implementação das políticas educacionais e as influências dos organismos internacionais, sobretudo no contexto da plataformização da educação. Temos a co-participação de pesquisadores de diferentes instituições, estudantes de doutorado, mestrado, graduação, professores e profissionais da educação básica pública e privada, com fomento das agências: Fundação Araucária (FA), FNDE, CNPq e CAPES.
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